“Você me olhou como uma criança que é pega fazendo arte e eu te amei loucamente.
(…) Eu tinha motivos reais, palpáveis e óbvios para te amar.
Você é bonito, seu abraço é quente, seu sorriso tem mil quilômetros iluminados,
seu humor me faria rir 100 encarnações e você é bom em tudo,
mesmo não querendo ser bom em nada.
(…) Amava seus erros assim como amava os acertos, porque o que eu amava,
enfim,
era você.”
(Tati Bernardi)
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