quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Foi tudo muito inédito. Todo este recomeço. O assunto começou com o meu descabelamento e com pura desconversa. Por telefone, gritei e chorei. Por MSN, teclei, chorei e chorei prestes a esmurrar o monitor. Você me surpreendeu, dizendo que podiamos recomeçar. Me senti tão preenchida denovo. Fiquei muito eufórica, e substantivo derivado de felicidade não conseguia demonstrar o que eu estava sentindo. E puta que pariu, reparei que eu sou completamente louca por você. E me lembrei de antes de ontem, que, ficamos de mãos dadas, deitados em uma grama verdinha, a beira de um imenso lago e um céu azul-anil para cobri- nos. Mas em meio de tudo isso, o meu coração estava batendo bem forte, como antigamente, gritando e pulando no meu peito, feito a euforia de uma criança diante de um doce. Sabia que ia acontecer algo especial. E eu pensava, sintia e queria mais e mais você. E pensei:
"Não quero viver sem suas mãos por perto. Não sei aprender isso." Gosto das suas mãos nas minhas, das suas mãos tomando conta de mim. 
É que esse meu amor inédito parece que nasceu junto comigo.”

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